Sei que a pele não se troca
Que a carne não se funde
E quando a boca se toca
No beijo molhado, ardente
Anuncia-se um adeus
Do teu corpo encharcado
Ainda nos braços meus
Ao meu, jamais saciado.
No instinto da saudade
Faço colo do desejo
E consolo da verdade
Esperando mais um beijo…
E na certeza que só tem
Quem sente fundida a alma
No mais profundo de alguém,
Digo-te: anda! Com calma…
6 comentários:
Belo
na ideia que por vezes
é preciso parar para ver
como se anda
Na serenidade do teu rosto
há um poema esculpido em aventura...
Talvez um sonho disperso
que procura
as tuas mãos, plenas de ternura!
BeijOOO
AL
sigo com calma e alma
Mar Arável: é, não é? Quando páro... ando tão melhor!
Obrigada
Sob o teu rosto, sereno
Calma rígida de superfície
Ficas assim, num ser pleno
Nas palavras que não disse.
Até um dia...
Obrigada.
Amizade e carinho
Aluisio: vejo seguir com a calma da alma e a alegria da descoberta.
Obrigada!
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